UEADSL 2022.2 Congresso Nacional Universidade EAD e Software Livre

Obrigada professora. Um ótimo evento!

Bom dia,
Não existe um único motivo, é uma somatória de razões. O maior acesso à internet (permitindo uma veiculação de fake news mais efetiva) contribui muito para isso. Além disso, o fato de muitas doenças imunopreveníveis serem controladas nesses países faz com que as pessoas esqueçam o perigo da doença e foquem nos problemas inerentes de qualquer vacina (como os efeitos adversos).

Exato, a eficácia da vacina acaba se tornando um grande problema para o esquema vacinal, pois com o controle de certas doenças as pessoas acabam esquecendo ou ignorando a sua importância, abrindo margem para questionamentos de perigos relacionados à vacina e até mesmo em relação a sua eficácia, e nesse contexto a disseminação de fake news se torna muito perigosa à saúde coletiva.

Concordo plenamente! Obrigada pelo comentário.

Exatamente Weverton, apesar da infância concentrar diversas vacinas, algumas precisam de reforço ao longo da vida e com a evolução da ciência, e das doenças, novas vacinas vão se tornando necessárias com o passar do tempo. É preciso reforçar o entendimento que a imunoproteção é algo dinâmico e deve se atualizar sempre que necessário.

Obrigada pelo comentário!

Concordo plenamente. Precisamos estar sempre estimulando discussões sobre esse tema, pois a hesitação vacinal vem se tornando cada vez mais comum e a evolução das doenças não para, aumentando ainda mais o risco ao qual estamos expostos.

Boa noite! Muito obrigada a todes. O problema realmente é multifatorial e urgente. Fico feliz que nosso trabalho trouxe elucidações sobre o tema.

Bom dia Nício, questionamento muito relevante. Quando estávamos fazendo a leitura para a escrita do artigo não vimos nada nesse sentido, mas pessoalmente, eu acredito que isso varie muito. O movimento antivacina é composto por pessoas de diferentes idades, desde pessoas mais velhas que provavelmente se vacinaram e vacinaram os seus descendentes em algum momento, e também por pessoas mais novas, que ás vezes influenciadas por familiares ou por grupos que fazem parte tomaram a decisão de não se vacinarem. Acho que mais relevante do que a idade e o número de vacinas que uma pessoa recebeu, o contexto social ao qual o indivíduo está inserido seja mais determinante para a hesitação vacinal.

Exato, esperamos que o próximo governo retome esse assunto com a devida atenção, a hesitação vacinal é um processo muito perigoso à médio e longo prazo, precisamos estar sempre atentos e vigilantes para evitar sermos pegos de surpresa por volta de doenças já controladas no país.

Obrigada Mariana!

Parabéns pelo artigo. A hesitação vacinal é um tema bastante importante no contexto atual, tendo a possibilidade de ressurgimento de doenças até erradicadas como a poliomielite. É muito triste essa situação, principalmente porque existe vacinas para essas doenças porém as fakes news tem auxiliado bastante na questão de desconfiança nas vacinas e nas instituições científicas.

Boa tarde professora, concordo plenamente. E para acrescentar, acredito que nós devemos nos esforças continuamente para levar essa discussão para a população em geral, que acaba sendo a mais afetada pelas consequências das fake news.

Exato! É muito importante delimitar a linha entre o que é direito individual e o que é dever coletivo, Manaus foi um dos piores exemplos disso e infelizmente parece que no fim não foram tiradas tantas lições do massacre que houve.

Obrigada Bianca!

Obrigada Nathiely!

Obrigada! Esse é um tema que tem sido e deve ser continuamente discutido pela sua relevância e complexidade. Fico feliz que tenha lembrado do nosso PNI um dos programas de referência mundial quando o assunto é vacinação coletiva. Viva o SUS!

Muito bem lembrado Patricia. Bem como outras doenças a poliomielite está nos rondando e com a baixíssima adesão vacinal, corremos o risco da sua reintrodução no país em breve. Triste se pensar que uma doença tão grave assuste menos que a possibilidade de possíveis efeitos colaterais (muitas vezes superestimados ou inventados) da vacina.

Infelizmente, outras doenças como o sarampo também estão com baixas taxas de cobertura vacinal. Essa diminuição nas taxas de vacinação contra o Sarampo estava em queda antes mesmo da pandemia, com alguns surtos específicos (principalmente em São Paulo)